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Endometriose - inovação na abordagem terapêutica
Endometriose - inovação na abordagem terapêutica Dra. Célia Regina da Silva - CRM 41959-1 Coordenadora de Genitoscopia da Maternidade Escola da UFRJ Delegada da SOBRAGE – Rio de Janeiro Mestre em Ginecologia – FCMSCMSP A endometriose acomete de 6% a 10% das mulheres em idade reprodutiva, sendo que a prevalência em mulheres assintomáticas varia de 2% a 50%
Endometriose: entenda tudo sobre a doença
Endometriose: entenda tudo sobre a doença A endometriose é uma patologia caracterizada pela presença de tecido endometrial, camada que reveste a parte interna do útero, na parte de fora da cavidade uterina. O principal local desses focos ectópicos - fora do lugar - de endometriose é a própria cavidade pélvica, mas pode ocorrer em múltiplos lugares, incluindo ovários, intestino e bexiga. Essa é uma doença que pode acometer as mulheres em qualquer fase do período reprodutivo. No Brasil, segundo a prevalência da literatura médica, são mais de seis milhões de mulheres com endometriose, ou seja, 5% a 10% das mulheres em idade reprodutiva, que vai dos 13 aos 45 anos em média. A doença crônica pode ser considerada grave, uma vez que, quando não é devidamente tratada, pode levar a mulher à infertilidade e à dor pélvica crônica, com comprometimento da qualidade de vida das portadoras da doença.  É importante estar atenta aos sintomas para identificar a doença o mais breve possível. Vamos lá?
O que é a atrofia vaginal no pós-parto?
O que é a atrofia vaginal no pós-parto? A atrofia vaginal que acontece no período pós parto é atribuída a um estado de baixas concentrações de estrogênio, situação fisiológica dessa fase, e que pode ser prolongada pela amamentação. A coceira, a secura e a irritação vaginal são queixas comuns associadas a essa alteração e podem fazer com que as mulheres tenham perda de autoestima e redução da libido. Além desse estado de hipoestrogenismo, a vagina pode sofrer alterações significativas na elasticidade e na lubrificação durante o parto. Você sabe o que é a atrofia vaginal? Confira este post e tire todas as suas dúvidas! -
Síndrome do ovário policístico: saiba o que é e como agir
Síndrome do ovário policístico: saiba o que é e como agir A síndrome do ovário policístico, conhecida pela sigla SOP, é caracterizada por um distúrbio endócrino que altera a produção dos hormônios que controlam o ciclo menstrual.  A síndrome pode ter algumas manifestações, entre elas a irregularidade menstrual, manifestações como acne e aumento de pelos e, em alguns casos, imagens nos ovários, quando visto por ultrassom, que se assemelham a cistos - como bolsinhas de água. Mas é importante entender que a alteração característica da SOP nos ovários não é a mesma coisa que cisto de ovário. O que acontece na SOP é um estímulo inadequado dos folículos, que ao não se desenvolverem adequadamente, formam uma imagem na periferia dos ovários semelhante a cistos pequenos. As causas da síndrome do ovário policístico ainda não são completamente conhecidas. No entanto, estudos apontam que o desequilíbrio hormonal acontece por fatores genéticos e até mesmo uma possível resistência à ação da insulina, que leva a um desequilíbrio em todo o controle hormonal da mulher.  Mas, afinal, o que é a síndrome do ovário policístico? Conheça tudo sobre essa condição que acomete pelo menos 7% das mulheres em idade reprodutiva. 
7 dicas para uma gestação saudável
7 dicas para uma gestação saudável O primeiro passo para uma gestação saudável está nos cuidados com a mãe. Afinal, para proporcionar o desenvolvimento saudável do bebê, é preciso que o corpo da mulher esteja preparado para se adaptar às mudanças ocorridas durante a gravidez. Os protocolos de saúde gestacional começam antes mesmo da mulher engravidar e incluem exames, vacinas e medicamentos. O objetivo é entender melhor a saúde da mulher naquele momento de vida e dar todo o suporte para uma gravidez tranquila, desde o planejamento do bebê.
Endometriose: mitos e verdades que você precisa conhecer
Endometriose: mitos e verdades que você precisa conhecer A endometriose é uma doença silenciosa que acomete mulheres em idade reprodutiva. Especialistas apontam que esta é uma das doenças
Entenda a diferença entre lubrificante e hidratante vaginal
Entenda a diferença entre lubrificante e hidratante vaginal Entender a diferença entre o uso do lubrificante e do hidratante vaginal é uma excelente forma de garantir um cuidado adequado com a saúde. Afinal, o corpo da mulher passa por diversas mudanças ao longo da vida, incluindo variações hormonais. Essas alterações afetam diretamente a função sexual, incluindo o ressecamento. A secura vaginal é muito comum em mulheres em fase de climatério, pós-parto e até mesmo em usuárias de anticoncepcional a longo prazo. As mulheres com o quadro de ressecamento vaginal nem sempre buscam o tratamento adequado, por vergonha de falar sobre o assunto ou por não saberem que é possível melhorar esse quadro. Muitas acabam se acostumando com o sintoma, mas o impacto na qualidade de vida delas é evidente.  Você sabe qual a diferença entre o lubrificante e o hidratante vaginal? Entenda como e quando utilizar cada um dos produtos.
Endometriose: uma condição delicada
Endometriose: uma condição delicada Todos os anos, milhares de mulheres são diagnosticadas com endometriose. Atualmente, são mais de seis milhões, apenas no Brasil, a lidar com os desafios dessa doença. A endometriose surge de maneira silenciosa, instala-se com o passar do tempo, e pode chegar a impactar — e muito — a vida das mulheres, seja por conta da qualidade de vida, seja por possíveis implicações em aspectos reprodutivos. Vamos tratar aqui de algumas das principais dúvidas. Nosso objetivo é trazer informação de maneira clara e direta, com toda a empatia que o assunto merece. Quanto mais as mulheres souberem a respeito da endometriose, teremos mais diagnósticos precoces e consequentemente mais qualidade de vida para as mulheres. Vamos lá?
Doses recomendadas de vitamina D e a prevenção do Raquitismo – PED, CLG
Doses recomendadas de vitamina D e a prevenção do Raquitismo – PED, CLG A hipovitaminose D acomete cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo, bem como crianças e adolescentes. Neste conteúdo serão revisitadas as doses recomendadas de Vitamina D cuja deficiência é mais prevalente em nascidos prematuros, lactentes (alimentados apenas ao seio), pacientes de pele escura e até nascidos de mães com hipovitaminose D [1]. Já é bem evidenciado nas sociedades que o déficit de 25(OH)D afeta os níveis de cálcio e do PTH, causando maior reabsorção óssea [1]. Dependendo do nível da hipovitaminose D, em casos mais graves, pode-se evoluir para atrasos no desenvolvimento da criança podendo chegar a casos de raquitismo [1].