Além de ser essencial para a manutenção da saúde dos ossos e da massa muscular, a Vitamina D também está associada à imunidade do nosso organismo. Dada a sua grande representatividade como imunomodular em nosso organismo, este pró-hormônio tem sido vastamente relacionado a ações contra o vírus Sars-Cov-2, principalmente quando o paciente apresenta deficiência de vitamina D, na qual está correlacionada maior morbidade e até mesmo mortalidade nestas condições. Para discutir esta causalidade, em 2020, foi realizada uma pesquisa no Hospital Israelita Albert Einstein, a partir de um estudo coordenado pelo geriatra e professor Dr. Alberto Frisoli, que analisou a relação entre a deficiência de vitamina D e a incidência de contaminação por COVID-19, em idosos. Segundo os dados avaliados a partir de uma amostra de 200 participantes, foi observada uma correlação entre a deficiência de vitamina D e um quadro mais grave da doença.
Em meio a uma pandemia, entender como diferenciar os sintomas de diversas doenças pode ser essencial para buscar um atendimento emergencial, mas sem sobrecarregar o sistema de saúde ou colocar sua saúde em risco sem necessidade. No inverno, é mais comum que as pessoas sejam acometidas por doenças do trato respiratório. Motivadas pela queda de temperatura e pelos lugares fechados, as infecções respiratórias e os resfriados são mais comuns nessa época. Quer saber como identificar os sintomas de cada tipo de doença? Confira este conteúdo especial sobre o assunto! - Veja mais em https://myralis.com.br/artigos/gripe-rinite-resfriado-e-covid-voce-sabe-diferenciar-os-sintomas
A pandemia de Covid-19 fez com que boa parcela da população passasse a realizar suas atividades do trabalho no ambiente doméstico. O estudo Tendências de Marketing e Tecnologia 2020: Humanidade redefinida e os novos negócios, realizada sob a coordenação do diretor executivo da Infobase, em parceria com o Institute for Technology Entrepreneurship Culture (TEC), concluiu que, entre 2017 e 2018, o percentual do trabalho remoto já havia passado de 35% para 51%. Porém, com o isolamento social em 2020, o especialista prevê um incremento de cerca de 30% na atividade do home office no Brasil. Por um lado, esse modelo traz algumas vantagens e confortos, como a economia de tempo nos trajetos entre a casa e o trabalho e a pouca exposição ao mundo externo, o que é superimportante nesse período de crise de saúde. Porém, é necessário frisar que essa prática tem algumas desvantagens, como a falta de infraestrutura para o trabalho na residência, que pode ser extremamente prejudicial, principalmente, para a saúde da coluna vertebral.
Desde o início da pandemia, no final de 2019, o mundo passa por uma tensão generalizada. No Brasil, especificamente, o clima intensifica-se em março desse ano, quando o estado de isolamento social é instaurado. A Covid-19 traz consigo, além dos aspectos biológicos, inúmeras preocupações que têm aumentado consideravelmente a incidência de doenças psicológicas como a depressão, ansiedade, transtornos alimentares, síndrome do pânico, transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e, possivelmente, após a estabilização de toda a situação, acarretará números casos de estresse pós-traumático. As incertezas clínicas sobre a infecção, somadas às inúmeras mortes noticiadas diariamente, os diversos problemas enfrentados no Sistema Único de Saúde (SUS), a crise financeira, a quarentena e até mesmo a guerra política veiculada diariamente na grande mídia são apenas alguns dos fatores que contribuem para esse agravamento.